Domingo de manhã fria e chuvosa
com temperatura na casa dos 15°. Preguiça de sair da cama? Que nada. Dia de
disputar mais uma corrida. Dessa vez a primeira edição da Mizuno Half Marathon.
Duas semanas após a Meia de Sampa de volta ao Jockey Club para mais uma meia
maratona.
A Mizuno mudou sua estratégia de
provas e depois de anos realizando a 10 Miles Mizuno resolveu concentrar esforços na
realização de um circuito de meia-maratonas puro, ou seja, somente com a
distancia de 21,1 km. Belo Horizonte e Rio de Janeiro, já disputados e Porto Alegre, Salvador, Brasília e Buenos Aires também fazem parte do circuito.
A retirada do kit, contendo
camiseta, número de peito, chip descartável, viseira, gel de carboidrato e
sacolinha, aconteceu no sábado na arena do evento montada no Jockey Club. Lá
também teve tenda para massagem, teste de pisada e uma loja da Mizuno para quem
quisesse adquirir produtos da marca.
Toda a estrutura da prova como
posto médico, vestiários, banheiros, guarda-volumes e área de concentração
localizada ao lado das arquibancadas. Como cheguei uma hora antes da prova não
tive problemas para deixar os pertences no guarda-volumes. O pórtico de largada
foi montado próximo a entrada principal.
A largada aconteceu pouco depois
das 07:30 hs. O que era para ser em ondas virou um pelotão único. Saída da
Avenida Lineu de Paula Machado. Praticamente o mesmo percurso da Meia de Sampa,
com a diferença que nas Avenidas Professor Fonseca Rodrigues e Lineu de Paula
Machado (nos últimos 3 kms) foram em zig-zag e não teve a Avenida Pedroso de
Morais e a Rua Dr. José Augusto de Queiroz foram suprimidas.
Postos de água a cada 2 kms porém
o primeiro, após o km 1, apenas de um lado e curto e o segundo, próximo ao km 3,
com apenas 2 caixas e o pessoal apoio ainda tentando abrir as caixas. Só fui
conseguir beber algo (Gatorade) no km 5, aí sim, com várias mesas, dando chance
à todos. Dai pra frente, nos postos de hidratação não houve problema. Entre o
km 10 e 11 um posto de gel de carboidrato e após o km 14 mais um posto de Gatorade.
Nos kms 6 e 13 houve também distribuição de esponja para molhar o corpo mas a
garoa que caiu no meio do percurso fez as esponjas se tornarem meio que
obsoletas.
Quatro meias no espaço de seis
semanas. Era para ter mais uma, a XIII Meia Maratona de Santo André mas a SX2
adiou por três vezes a realização dessa prova e a última data marcada, 8 de
junho, já não é mais dada como certa dando a impressão que essa prova pode ser
cancelada ou adiada por tempo indeterminado.