22ª MARATONA PÃO DE AÇÚCAR DE REVEZAMENTO

Domingo não muito frio mas chuvoso na capital paulista com temperatura na casa dos 18°, quando aconteceu a 22ª edição da Maratona Pão de Açúcar de Revezamento disputada por equipes de duas, quatro e oito pessoas categoria masculino e feminino. Foram cerca de 36 mil inscritos. Eu disputei em dupla com Bruno Pazzini do programa Vida Ativa.

A retirada do kit com número de peito, sacolinha de treino, chip descartável, manual do atleta, camiseta e munhequeira para revezamento aconteceu nos dias 18, 19  e 20 de setembro no Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães no Ibirapuera.  Como fiz a inscrição com o pessoal da TSM Sports, eles retiraram o kit para mim.

Toda a estrutura da prova, como guarda-volumes, stand de patrocinadores, banheiros, posto médico e as tendas das equipes, foi montada próxima ao Obelisco. Essa área ficou toda enlameada e cheia de poças devido as chuvas que caíram durante toda a madrugada e começo da manhã mas nada que atrapalhasse a movimentação das pessoas.

Pouco antes da largada a chuva apertou e o resfriamento, ops, quer dizer aquecimento, foi embaixo de chuva mesmo. Nessa hora, qualquer sono, preguiça ou nervosismo antes prova desaparecem. Aí não tem mais jeito. È se alinhar na largada e esperar o inicio da prova.

A largada  para todas as equipes aconteceu em frente ao Obelisco do Ibirapuera (corredores com número de peito com dígito 1). Nas duplas, o local de revezamento foi em frente à Assembleia Legislativa (corredores com número de peito com dígito 2). O local da troca dependia do último número antes do dígito. Se 0, no portão 0 ou se 1, no portão 1.

Para as duplas, o percurso foi dividido em quatro voltas. O corredor com digito 1 dava as duas primeiras voltas e o corredor com digito 2 as duas restantes. Porém, a meu ver, houve um erro na colocação da área de transição, quase 2 km depois da largada, fazendo o corredor com digito 1 ter de correr quase 24 kms e o corredor com digito 2 correr quase 19 kms.

Saindo do Obelisco, o percurso seguiu por dentro do Parque do Ibirapuera, dando a volta no lago, Avenida Rubem Berta sentido aeroporto até a altura do Rua Pedro de Toledo, voltando até a Avenida Vinte e Três de Maio próximo a rua Tutóia e voltando até a o Obelisco para a segunda volta.

Percurso difícil e com muitas subidas, algumas acentuadas. A chuva que caiu antes da largada e que voltou nos kms 8 e 13 ajudou a ser menos difícil. Fiz o trajeto mais longo e na transição meu gps marcava 23,87 km e na hora de passar a munhequeira segui em frente até atingir os 24 kms redondo. Meu tempo foi de 2 horas e 17 minutos. Meu parceiro Bruno finalizou com o tempo de 4 horas e 17 minutos.

Na chegada, vários patrocinadores distribuíam brindes como de água de coco e açaí. Na tenda da ZTRACK, que fez parceria com o pessoal da TSM Sports, tivemos massagem, Gatorade, frutas, lanche frio e barra de cereal. Só quando o último membro de cada equipe concluía a prova é que as medalhas eram entregues, o que fez com todos tivessem que aguardar a conclusão da sua equipe para receber a medalha.

Além da medalha, a de número 77 para mim, cada corredor recebeu depois de concluir a prova um isotônico de um dos patrocinadores. Vários postos de distribuição de água pelo percurso. Prova bem organizada pela CC & M e pelo Pão de Açúcar. Só a colocação da área de transição para equipes de dois corredores podia ter sido colocada mais próxima a chegada, o que faria uma divisão mais justa para os dois corredores.